Após a colheita, os grãos de café são descascados e despolpados.
Geralmente o processo utilizado - via úmida - pode requerer de 3 a 5 litros de água por litro de fruto descascado, resultando em um grande consumo de água.
Para minimizar este problema, as indústrias de beneficiamento reciclam as águas de lavagem (sem prévio tratamento), cujos resultados diretos levam a um aumento acentuado e crescente nas concentrações de sólidos (em suspensão, de 4 a 9 gh ou dissolvidos, que são variáveis), DQO, DBO5; (6 a 45 ge2a 14 g/; respectivamente) e óleos e graxas (médios). Estas águas tornam-se cada vez mais ácidas (pH < 6) em função dos tempos de reciclo aplicados.
O processamento dos frutos do café resulta normalmente em cafés torrado e moído, solúvel e de suas misturas para a produção do tipo cappuccino e/ou outros.
Os efluentes industriais resultantes destes processamentos apresentam níveis de sólidos, DQO, DBO5, Óleos e Graxas, mais baixos e moderados que os encontrados na fase de beneficiamento, entretanto podem incluir a presença de sulfatos e cloretos e níveis mais elevados de nitrogênio e fósforo, além de potássio.
Devido à sua grande capacidade poluente, os efluentes industriais gerados no beneficiamento, lavagem e processamento dos grãos de café, necessitam ser convenientemente tratados.
A BIOTECS já aplicou com integral sucesso e vem oferecendo seus processos anaeróbios com reatores BIOTECS AnUp↑-SB para o tratamento destes efluentes industriais, que se mostraram extremamente eficazes, seguros, econômicos e capazes de atender a todas exigências ambientais.
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